5 minutes aloneeeee!

Mais um típico intervalo duma escola normal: as pessoas juntas em grupinhos a conversar, alguns a mexer nos seus telemóveis constantemente, outros preferem mordiscar um croissant com fiambre ou deliciarem-se com um sumo fresco. Casalinhos de namorados agarrados e a fazerem demonstrações de afecto, alguns extremamente exagerados! 
Eu prefiro estar sentada no banco, com os auscultadores nos ouvidos, de preferência no máximo, a ouvir a minha música enquanto sigo o ritmo que o meu irmão faz com as mãos no banco onde nos sentamos... 
Sinto que alguém está a tentar puxar conversa comigo mas não quero, hoje não me apetece! Preciso de um momento de paz e por isso, finjo que nada se passa à minha volta e que não os consigo ouvir... Assim é que me sinto bem hoje, só peço 5 minutos em paz!
1 Corinthians 13, 4-11


“O amor é paciente,
o amor é prestável,
não é invejoso,
não é arrogante nem orgulhoso,
nada faz de inconveniente,
não procura o seu próprio interesse,
não se irrita nem guarda ressentimento.
Não se alegra com a injustiça,
                Mas rejubila com a verdade.
tudo desculpa, tudo crê,
tudo espera, tudo suporta.

 O amor jamais passará.
As profecias terão o seu fim,
o dom das línguas terminará
e a ciência vai ser inútil.
Pois o nosso conhecimento é imperfeito,
e também imperfeita é a nossa
                profecia.
Mas quando vier o que é perfeito,
o que é imperfeito desaparecerá.”  

11 de Setembro

Faz precisamente hoje (pelo menos no meu relógio já passa da meia-noite!), 10 anos que estavam 3 crianças, sentadas nos sofá a olhar para a televisão e a rirem-se muito inocentemente enquanto gritavam "E lá vem mais um avião! BUM!"
Não era por maldade, nem por desrespeito! Muito provavelmente, não éramos os únicos que naquele momento não tinham nenhum adulto por perto a explicar o quão mau e atroz tinha sido aquele atentado terrorista, que mudou o mundo inteiro, praticamente! 
Aqueles aviões a chocaram contra aquelas duas majestosas torres... São imagens que ficaram guardadas para todo o sempre na mente de qualquer ser racional...
Há muita coisa que não entendo como aconteceu e provavelmente nunca entenderei! Mas não vale a pena falar sobre isso, apenas achei que não podia deixar este dia passar em vão, sem deixar algumas palavras aqui, ainda que pobres e parvas...

Finalmente!


E depois de tantos anos a ouvir bocas por causa do meu peso, da minha lentidão e das minhas fracas aptidões físicas, depois de tanto de tanto tempo a aturar mais um de tantos machistas que andam por esse mundo fora, depois de tantas injustiças e notas mal atribuídas, finalmente, finalmente o meu professor de educação física não vai ser o mesmo que tenho vindo a aturar desde o 7º ano! E para juntar a tudo isto, parece que pela primeira vez eu adoro o meu novo horário! Tenho basicamente as tardes todas livres, yeah!
Não detesto andar na escola e até estou, um tudo ou nada, bastante excitada para que este ano comece (falta uma semaninha!). Decidi também que não quero pastas, nem material novo. Quero apenas o essencial, não vale a pena gastar dinheiro em futilidades, visto ainda ter bastantes coisas que me sobraram dos anos anteriores! Além disso, já tenho as minhas próprias coisas, personalizadas à minha maneira!
Temos que aproveitar aquilo que nos é dado, há muita gente por esse mundo fora que ia adorar estar no nosso lugar mas que não pode por causa das adversidades na vida delas... 


apanha todas as minhas meias palavras e junta-as numa só. Repara bem no resultado final e fala comigo!   ( ♥ *)



Estou tão farta !

Ao que parece acusaram-me de me dar demasiado bem com os meus amigos! Não posso abraçá-los, nem dar-lhes beijos na cara porque parece que fica mal a uma rapariga como eu. E eu só quero gritar na cara dessas pessoas que se elas não têm amizades como a minha que não venham me dar as suas opiniões porque eu não consigo tratá-los de outra forma, nem quero! Mas sou a mesma cobarde de sempre e não consigo reagir...
Não vos entendo, gente cruel.
Por causa do orgulho ferido, castigo-me de tal forma que não imaginam a dor estúpida que estou a sentir. Nem vale a pena dizerem "a culpa não é tua!" porque este peso na consciência dói tanto, mas tanto que parece que me espetaram uma faca gigante no coração.
Melo-dramatismos à parte, estava muito melhor lá em baixo, à tua beira!

In Loving Memory *

Para quem não sabe, eu sou uma grande fã da banda Alter Bridge! Todas as músicas que eu tenho no player do meu blog são deles e gosto duma em particular chamada "In Loving Memory".
Como quase toda a gente que ouve esta música pela primeira vez sem ter o mínimo de conhecimento sobre esta banda, eu pensei que fosse mais uma típica letra dedicada a um amor perdido ou acabado. Agora, imaginem a minha emoção quando descobri que afinal esta canção foi escrita pelo guitarrista da banda, Mark Tremonti, em homenagem à sua mãe que faleceu devido a um cancro.
Depois de descobrir isto, ouvi a música novamente mas desta vez estive mais atenta à letra e é realmente uma bela declaração do amor que um filho tem por uma mãe.
As mães são os nossos maiores apoios, os nosso maiores confortos. São as pessoas que mais tentam nos abrir os olhos para ver a realidade de um mundo que consegue ser, por vezes, bastante cruel! Não podemos olhar para elas como as autoridades que nos impedem de fazer aquilo que nós queremos porque, acima de tudo, também elas têm um medo enorme de nos perder... Podem não estar constantemente a demonstrá-lo e a afirmá-lo, mas elas têm um orgulho infinito nos seus filhos!
E cá vai um conselho: não esperes pelo dia em que te vais afastar da tua mãe para lhe dizeres o quanto a amas! A separação é inevitável mas o amor que sentes por ela não morre... Lembra-te sempre todos os dias ao acordar que tens pelo menos uma pessoa neste mundo que te ama e que só quer o teu bem *-*


I loveeee you, mum! 




Se tu realmente me tivesses procurado, saberias perfeitamente que eu estava sentada no degrau do costume a ouvir a mesma música de sempre.

Idiotices da chuva.



Portanto, ao que parece eu sou das pessoas mais estranhas e idiotas do mundo porque prefiro uma boa tempestade a uns míseros raios de sol!
As pessoas que gostam de chuva não têm o cérebro completamente funcional pois a chuva faz-nos ficar doentes, a chuva é sinal de tristeza (engraçado, sempre ouvi dizer que quando chove nos casamentos, eles são abençoados!)
Mas o que é mais estranho é que ninguém fala do sol como o causador de queimaduras... Ninguém fala das secas provocadas pelas temperaturas altas!
Meus caros amigos, só tenho uma coisa a dizer: eu vou sempre adorar a chuva muito mais que o sol, independentemente daquilo que vocês me disserem!